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terça-feira, 31 de maio de 2011
ESTRATÉGIAS MENTAIS
quarta-feira, 11 de maio de 2011
COMUNICADO
Aos amigos e companheiros do Blog.
Estarei ausente do dia 12 à 30 de maio, para umas férias que o corpo já reclama.
Neste período dificilmente poderei acessar a net, razão pela qual o blog não será atualizado com a frequência que o faço.
Tão logo regresse estarei aqui novamente tentando levar a voces as mensagens de fé e amor que o Cristo nos ensina diariamente.
Que Jesus abençõe e ilumine cada um de voces,derramando bençâos de luz e muito amor em seus corações.
Rogo que em suas orações peçam para que tenhamos uma boa viagem e um feliz retorno.
Muito Grata.
Luz, Paz e alegrias.
Beijos.
Dilemar
PERANTE A MEDIUNIDADE
A
predisposição mediúnica é atributo do Espírito que o corpo reveste de células,
a fim de propiciar o intercâmbio entre os seres que estagiam em áreas de
vibrações diferentes, especialmente os desencarnados relacionando-se com os
encarnados ou estes últimos com os seus pares.
À
semelhança da inteligência que tem suas raízes no ser imortal e se expressa
través dos neurônios cerebrais, apresenta-se a mediunidade sob um elenco amplo
de características e tipos.
Ostensiva
em alguns indivíduos prescinde das qualidades morais do seu portador, tornando
o fenômeno cristalino, espontâneo, que irrompe de maneira, não raro, violenta,
até que a educação necessária discipline o seu fluxo e exteriorização.
Inerente
a todos os homens e mulheres, pode surgir tênue e sutil, que o exercício bem
direcionado termina por ampliar-lhe a área psíquica de captação.
Seja,
porém, sob qual aspecto se manifeste, objetiva a comprovação da imortalidade do
ser e oferece o contributo valioso de desvendar a vida além do túmulo,
propiciando a compreensão da realidade do mundo causal, assim como as
implicações do seu comportamento moral em relação a si mesmo, ao próximo e à
Vida.
A
mediunidade, no passado, predominava na intimidade dos santuários, oferecendo
preciosos parâmetros para que os seres humanos se conduzissem com equilíbrio,
e, lentamente, se identificassem com o mundo soberano e triunfador da
sobrevivência.
À medida,
porém, que os tempos evoluíram, libertou-se da indumentária das superstições
que a vestiam, passando pelo profetismo, pelas revelações, para ocupar o lugar
de sentido parafísico incorporado aos sensoriais, dando surgimento ao ser
transpessoal, paranormal.
Não
obstante todas as conquistas do pensamento científico e filosófico com que a
Doutrina Espírita a vem desvelando, permanece teimosamente ignorada por grande
número de pessoas, quando não é confundida com alucinações patológicas, por
determinadas áreas do preconceito acadêmico, ou fenômeno sobrenatural, capaz de
realizar milagres, tornando-se mítica pela visão distorcida do fanatismo.
A
mediunidade prossegue, desse modo, desafiando os interessados e estudiosos do
ser humano, a fim de ocupar o lugar que merece e lhe está reservado no contexto
das conquistas paranormais da atualidade.
Neutra,
sob o ponto de vista ético, pode apresentar-se exuberante em indivíduos
destituídos de caráter saudável e sentimentos elevados, tanto quanto sutil e
quase inapercebida em pessoas ricas de valores morais e qualidades superiores
da conduta.
Apresentando-se
fecunda, não significa, necessariamente, que o seu portador seja Espírito nobre
ou missionário com sacerdócio relevante. Da mesma maneira, ao externar-se
sutilmente, não implica ser destituída de objetivo ou significado.
Em ambos
os casos pode ser tida como instrumento hábil de serviço, facultando o
crescimento interior do medianeiro, que a deve dignificar mediante exemplos
salutares de elevação de princípios, tanto quanto de conduta assinalada pelo
amor, pela solidariedade humana, pela dedicação aos postulados do Bem.
O
exercício sistemático das forças físicas, o hábito edificante da oração e da
meditação, o equilíbrio mental sustentado pelos bons pensamentos constituem os equipamentos
valiosos para que alcance a superior finalidade para a qual é concedida ao ser
humano, que a incorporará ao seu cotidiano como recurso-luz para a felicidade.
Nabocudonosor,
rei da Assíria, perverso e venal, apresentava mediunidade atormentada, que o
tornava obsidiado periodicamente.
Tirésias,
na Grécia, era instrumento dos seres espirituais, vivendo com equidade e
justiça.
Os
profetas hebreus, na austeridade da conduta que se impunham, sintonizavam com o
Mundo Maior, de onde recebiam inspiração e diretrizes para a sua e as épocas
futuras.
Jesus, o
Excelente Médium de Deus, tornou-se o exemplo máximo de como se deve conduzir
todo aquele que se faz ponte entre o mundo espiritual e o físico.
Médiuns,
todos o somos em ambos os planos da vida, cabendo a cada um adaptar-se à
faculdade e aprimorá-la, para servir com dignidade, construindo a sociedade que
realize a perfeita identidade com o mundo espiritual embora se encontre
mergulhado no escafandro carnal.
A
mediunidade prossegue desafiando os interessados e estudiosos do ser humano...
Manoel Philomeno de Miranda (espírito)
(Página
psicografada pelo médium Divaldo P. Franco, em 27/08/1997, no Centro Espírita
Caminho da Redenção, em Salvador-BA).
(Jornal
Mundo Espírita de Dezembro de 1997)
sábado, 7 de maio de 2011
HOMENAGEM ÀS MAMÃES.
Dia das Mães!...Alegrias
Das mais puras, das mais belas!...
Mas é preciso saber
O dia que não é delas.
O Nosso berço no mundo,
Sem que ninguem o defina,
É um segredo entre a mulher
Mãe possue onde apareça
Dois títulos a contento:
Escrava do sacrificio,
Rainha do sofrimento
Mulher quando se faz mãe,
Seja ela de onde for,
Por fora é sempre mulher,
Por dentro, é um anjo de amor.
Seja ela de onde for,
Por fora é sempre mulher,
Por dentro, é um anjo de amor.
Maternidade na vida,
Que o saiba quem não souber,
É uma luz que Deus acende
No coração da mulher.
Coração de mãe parece,
No lar em que se aprimora,
Padecimento que ri,
Felicidade que chora.
No lar em que se aprimora,
Padecimento que ri,
Felicidade que chora.
Pela escritura que trago,
Na história dos sonhos meus,
Mãe é uma estrela formada
De uma esperança de Deus.
Quantas mães lembram roseira!
Quantos filhos rosas são!...
Quanta rosa junto à festa!
Quanta roseira no chão!...
Delfina
Benigna da Cunha
Psicografia de Francisco Candido Xavier
Do livro : Trovas do outro mundo ( pgs 31 a 33)
Psicografia de Francisco Candido Xavier
Do livro : Trovas do outro mundo ( pgs 31 a 33)
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