Estou republicando o meu pedido de desculpas, porque não consegui resolver a questão do envio de mensagens pelo blog:
Como gentileza gera gentileza, eu tenho por costume agradecer por e-mail,a cada um dos amigos que visitam e comentam as mensagens, bem como a cada um dos seguidores, razão da existência deste Blog.
Não sei o que está ocorrendo com a net, ou com a adiministração dos blogs, mas não tenho conseguido enviar nenhuma mensagem, para agradecê-los pela confiança, pelo carinho, pela força e incentivo.
Faça então por aqui o meu sincero agradecimento a todos voces.
Que a luz divina e a misericórdia celestial estejam presentes na vida de cada um, iluminando, protegendo e fazendo-os muito felizes.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
ABRA A JANELA
Abre a janela e deixa o sol entrar e banhar-te com os seus raios dourados carregados de energia,uma energia positiva que vai iluminar o teu Ser,
torná-lo radiante e confiante.
Aceita os desafios que a vida te oferece!
Não te escondas atrás da insegurança nem do medo.
E não deixes que os sentimentos menos bons
te dominem e assombrem o teu Ser
como se dele precisasse para se alimentar.
Agasalha-te e sai de casa.
Passeia um pouco pelas ruas ou jardins da tua cidade.
Aprecia o frio da manhã e deixa-te renovar
por este novo dia que começa.
O dia em que tu podes mudar o rumo da tua vida
e revelares-te por fim,a pessoa que és.
Só precisas de acreditar que consegues
e que tudo vai correr como pretendes,
mesmo que para isso tenhas que sair do conformismo
da tua existência e enfrentar a incógnita
do caminho que te espera.
Tem fé em ti.
E aproveita as oportunidades que te surgem
e principalmente,aceita os raios tímidos do sol desta manhã, que querem entrar pela tua janela e abençoar-te,para que finalmente te possas sentir livre e pleno…
Ava Maria
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
AMAR SE PRENDE AMANDO
De hoje em diante todos os dias ao acordar direi:
- Eu hoje vou ser feliz!
Vou lembrar de agradecer ao sol pelo seu calor e luminosidade. Sentirei que estou vivendo, respirando.
Posso desfrutar de todos os recursos da natureza gratuitamente. Não preciso comprar o canto dos pássaros, nem o murmúrio das águas do mar. Lembrarei de sentir a beleza das árvores, das flores.
Vou sorrir mais, sempre que puder.
Vou cultivar mais amizades e neutralizar as inimizades.
Não vou julgar os atos de meus semelhantes ou companheiros, vou aprimorar os meus.
Lembrarei de ligar para alguém par dizer que estou com saudade!
Reservarei minutos de silêncio para ter a oportunidade de ouvir.
Não vou lamentar nem amargar as injustiças. Vou pensar no que posso fazer para diminuir seus efeitos.
Terei sempre em mente que um minuto passado, não volta mais. Vou viver todos os momentos, proveitosamente.
Não vou sofrer por antecipação prevendo futuros incertos, nem com atrasos, lembrando de coisas sobre as quais não tenho mais ação.
Não vou pensar no que não tenho e que gostaria de ter, mas em como ser feliz com o que possuo. E o maior bem que possuo é a própria vida.
Vou lembrar de ler uma poesia e de ouvir uma canção, vou dedicá-las a alguém.
Vou fazer alguma coisa para alguém, sem esperar nada em troca, apenas pelo prazer de ver alguém sorrir.
Vou lembrar que existe alguém que me quer bem.
Vou dedicar uns minutos de pensamento para os que já se foram, para que saibam que sempre serão uma doce lembrança, até que venhamos a nos encontrar outra vez.
Vou procurar dar um pouco de alegria para alguém, especialmente quando sentir que a tristeza e o desânimo querem se aproximar.
E, quando a noite chegar, vou olhar para o céu, para as estrelas e para o luar e agradecer a Deus… porque hoje eu fui feliz!
Texto: Carlos Drummond de Andrade.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
APEGO E RENÚNCIA
Ensinava o grande Albert Schweitzer, que herói não é o homem da ação. Herói é o homem da renúncia.
Portanto, grandes não foram Napoleão, Hitler, Stalin, Bismark. Grande foi Jesus, Francisco de Assis e o próprio Schweitzer, que, um dia, resolveu deixar o conforto da Europa civilizada, para enfrentar a selva africana, onde foi cuidar dos negros famintos e doentes. Mas a gente costuma valorizar os homens de ação, os homens práticos que fazem o progresso material e as guerras. Para eles todas as homenagens.
O ato da renúncia é mais louvável do que o ato do apego. E a gente vive, o tempo todo, se apegando às coisas, ás pessoas, aos lugares, como se essas coisas, essas pessoas, esses lugares estivessem, sempre, à nossa disposição.
O medo que estamos sentindo, freqüentemente, é o medo das nossas perdas. Perda da mocidade, perda do dinheiro, perda da saúde, perda do prestígio, perda do amor, perda do emprego, perda da amizade.
Renunciar é, sobretudo, um ato de coragem. E poucos conseguem praticá-lo. É fácil apegar-se. Difícil é desapegar-se.
E eu estou, agora mesmo, me lembrando daquele encontro de Jesus com o moço rico, que desejava ir para o céu: "Mestre, o que é necessário para alcançar a vida eterna?"
O rapaz possuía muitas propriedades, muito dinheiro e era religioso, pois cumpria todos os mandamentos da lei mosaica: não mentia, não roubava, não caluniava, não pronunciava o nome de Deus em vão. No conceito dos homens, era um bom moço.
Jesus veio, então, com aquela recomendação que valeu por um difícil teste: dá tudo o que tens aos pobres e terás o paraíso.
Aí o moço baixou a cabeça e saiu, envergonhado, sem dizer uma palavra. O preço do paraíso era muito alto. Renunciar aos bens, aos interesses mundanos, jamais. Foi difícil formar um patrimônio; porém, mais difícil, ainda, foi renunciar, ou melhor, desapegar-se.
Não vamos interpretar o episódio ao pé da letra. A renúncia que Jesus queria era a renúncia ao apego, porque o apego é o que nos escraviza, é o que nos preocupa, é o que nos angustia, é o que nos torna infelizes, deprimidos, egoístas.
Não é o ato da renúncia que importa. O que importa é o espírito da renúncia. Você pode ter muitos bens e não ser apegado a eles, desde que se conscientize de que tudo passa, de que tudo nos chega como empréstimo, porque chegará, um dia, em que teremos de abandoná-los. Ninguém é proprietário de nada, a não ser de sua própria consciência.
É difícil renunciar. Até mesmo a um simples cigarro.
Rico é aquele que é pobre de necessidade - escreveu um grande pensador. Parafraseando, diríamos: rico é aquele que é pobre de apegos.
Renunciar ao ódio, à vingança, aos vícios, aos ressentimentos, à inveja, eis aí o grande heroísmo.
Afinal, como devemos viver no mundo?
Paulo de Tarso tem a receita. Ei-la: "viver como possuindo tudo, nada tendo, com todos e sem ninguém".
Carlos Romero
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