NÓS EM FAMÍLIA
Livro Minha Família, o Mundo e Eu, Camilo –
Raul Teixeira.
A nossa família biológica é a humanidade em miniatura. É uma micro-humanidade.
Nela, na convivência entre algumas poucas pessoas ou no bojo de algumas dezenas de criaturas, temos ocasião de travar contato e de conviver com os mais variados tipos humanos, desde os mais ignóbeis aos mais nobres caracteres.
Como no mundo, temos em casa gente portadora de rara honestidade e gente desonesta até não poder mais; temos almas trabalhadoras, operosas, de grandioso espírito de serviço. Entretanto, há também os que se mostram como representantes encarnados da preguiça e da má vontade no círculo familiar.
Como no mundo, identificamos em nosso clã gente alegre e jovial, capaz de levar conforto e encantamento onde cheguem; sem embargo, também temos os que são portadores de duras carrancas, que dão a impressão de que estão sempre de mal com o mundo, perenemente. Gente que não sorri e que é capaz de ver treva e lodo em tudo e em todos.
Como no mundo, encontramos parentes que são modelos das virtudes acrisoladas e que têm sempre palavras de apoio, de harmonia e de incentivo ao bem. Por outro lado, temos consanguíneos que são a encarnação do vício condenadores contumazes que jamais incentivam quem quer que seja, que nunca encontram uma única ocasião de dizer uma palavra de ternura ou de atenção para alguém, no seu circuito parental.
Como no mundo, existem em nosso quadro familiar os que conseguiram – a custo de inauditas disciplinas – harmonizar suas expressões afetivas e que, por isso, dão digno encaminhamento às suas energias genésicas.
Há outros familiares, no entanto, que são verazes pilhas de sexo que carregam libidinosidade nos olhos, nos gestos, nos usos, nas brincadeiras e nas palavras, tendo em vista possuirem poluída a própria mente, conseguindo rebaixar tão importante manifestação da divindade na Sua criação.
Como no mundo, vivemos com parentes que se mostram amigos, prestativos, presentes, e que fazem por onde manter benfazeja proximidade, sem nenhuma intervenção infeliz na vida dos demais.
Mas, temos de conviver também com outros que jamais comparecem para oferecer qualquer suporte, ou cooperação, seja quando for e que se mostram exploradores e oportunistas, pois quando aparecem no cenário dos familiares, quando dão sinal de vida, o que desejam, em realidade, é pedir, retirar, gozar, beneficiar-se dos familiares, assumindo a postura de verdadeiros sanguessugas, tão insensíveis quanto insensatos.
Nela, na convivência entre algumas poucas pessoas ou no bojo de algumas dezenas de criaturas, temos ocasião de travar contato e de conviver com os mais variados tipos humanos, desde os mais ignóbeis aos mais nobres caracteres.
Como no mundo, temos em casa gente portadora de rara honestidade e gente desonesta até não poder mais; temos almas trabalhadoras, operosas, de grandioso espírito de serviço. Entretanto, há também os que se mostram como representantes encarnados da preguiça e da má vontade no círculo familiar.
Como no mundo, identificamos em nosso clã gente alegre e jovial, capaz de levar conforto e encantamento onde cheguem; sem embargo, também temos os que são portadores de duras carrancas, que dão a impressão de que estão sempre de mal com o mundo, perenemente. Gente que não sorri e que é capaz de ver treva e lodo em tudo e em todos.
Como no mundo, encontramos parentes que são modelos das virtudes acrisoladas e que têm sempre palavras de apoio, de harmonia e de incentivo ao bem. Por outro lado, temos consanguíneos que são a encarnação do vício condenadores contumazes que jamais incentivam quem quer que seja, que nunca encontram uma única ocasião de dizer uma palavra de ternura ou de atenção para alguém, no seu circuito parental.
Como no mundo, existem em nosso quadro familiar os que conseguiram – a custo de inauditas disciplinas – harmonizar suas expressões afetivas e que, por isso, dão digno encaminhamento às suas energias genésicas.
Há outros familiares, no entanto, que são verazes pilhas de sexo que carregam libidinosidade nos olhos, nos gestos, nos usos, nas brincadeiras e nas palavras, tendo em vista possuirem poluída a própria mente, conseguindo rebaixar tão importante manifestação da divindade na Sua criação.
Como no mundo, vivemos com parentes que se mostram amigos, prestativos, presentes, e que fazem por onde manter benfazeja proximidade, sem nenhuma intervenção infeliz na vida dos demais.
Mas, temos de conviver também com outros que jamais comparecem para oferecer qualquer suporte, ou cooperação, seja quando for e que se mostram exploradores e oportunistas, pois quando aparecem no cenário dos familiares, quando dão sinal de vida, o que desejam, em realidade, é pedir, retirar, gozar, beneficiar-se dos familiares, assumindo a postura de verdadeiros sanguessugas, tão insensíveis quanto insensatos.
Há necessidade, contudo, de que te prepares para viver no mundo, no seio da tua família, contatando-a de algum modo, a fim de retirares proveito dessa relação. O Criador não te alocou por mero acaso nessa ou naquela vinculação genética. Existem imponderáveis razões para que estejas convivendo com quem convives.
Entenderás que é no seio familiar onde o Criador te situa para que aprendas a conviver com teus irmãos da macroscópica humanidade.
Como Cristo deixou claro que aquele que não consegue ser fiel nas coisas mínimas, também não o será nas coisas máximas, cabe a ti aperfeiçoar teus pensamentos e raciocínios na tua micro-humanidade doméstica, para que consigas, no tempo, atuar com proveito na ampla humanidade.
Importante é que consigas identificar, na relação com os teus consanguíneos, o que é que Deus espera de ti, o que deves realizar nesse contexto para que se torne exitosa a tua experiência terrestre.
Bom será que não cultives animosidades, mágoas, desejos de vindita ou planos de extorsão relativamente à tua família, pois na convivência no macromundo terás de experimentar a lei de retorno e verás o quanto é difícil e dolorido o tempo da devolução, os dias do acerto de contas.
Melhor ainda será que não enredes em atos desonrosos ou criminosos sob o manto da conivência familiar, uma vez que nada passará despercebido da tua consciência nem dos teus parceiros desafortunados. Saiba que o tempo da expiação reuní-los-á para a indispensável reeducação.
Por mais complexo que seja o teu clã, por maiores sejam as limitações que apresentem, físicas, culturais, sociais ou morais – que busques entender que Deus não te localizaria nela se não houvesse um grande programa renovador ou reeducativo para ti e para os teus.
Se desdenhares a ensancha ou se te julgares superior e por isso te tornares brutal, esnobe ou cruel, saibas que resgatarás o teu absurdo no campo da grande humanidade que é a tua família ampliada.
Entenderás que é no seio familiar onde o Criador te situa para que aprendas a conviver com teus irmãos da macroscópica humanidade.
Como Cristo deixou claro que aquele que não consegue ser fiel nas coisas mínimas, também não o será nas coisas máximas, cabe a ti aperfeiçoar teus pensamentos e raciocínios na tua micro-humanidade doméstica, para que consigas, no tempo, atuar com proveito na ampla humanidade.
Importante é que consigas identificar, na relação com os teus consanguíneos, o que é que Deus espera de ti, o que deves realizar nesse contexto para que se torne exitosa a tua experiência terrestre.
Bom será que não cultives animosidades, mágoas, desejos de vindita ou planos de extorsão relativamente à tua família, pois na convivência no macromundo terás de experimentar a lei de retorno e verás o quanto é difícil e dolorido o tempo da devolução, os dias do acerto de contas.
Melhor ainda será que não enredes em atos desonrosos ou criminosos sob o manto da conivência familiar, uma vez que nada passará despercebido da tua consciência nem dos teus parceiros desafortunados. Saiba que o tempo da expiação reuní-los-á para a indispensável reeducação.
Por mais complexo que seja o teu clã, por maiores sejam as limitações que apresentem, físicas, culturais, sociais ou morais – que busques entender que Deus não te localizaria nela se não houvesse um grande programa renovador ou reeducativo para ti e para os teus.
Se desdenhares a ensancha ou se te julgares superior e por isso te tornares brutal, esnobe ou cruel, saibas que resgatarás o teu absurdo no campo da grande humanidade que é a tua família ampliada.