Quem de nós já não fez essa
pergunta?
Muitas vezes nos achamos injustiçados pelos momentos dolorosos pelos quais passamos. Não entendemos o porquê de tanto sofrimento, já que nos empenhamos tanto em nos melhorar a cada dia. Esforçamo-nos para sermos melhores, para acertarmos cada vez mais e ainda assim continuamos sofrendo.
Muitas vezes nos achamos injustiçados pelos momentos dolorosos pelos quais passamos. Não entendemos o porquê de tanto sofrimento, já que nos empenhamos tanto em nos melhorar a cada dia. Esforçamo-nos para sermos melhores, para acertarmos cada vez mais e ainda assim continuamos sofrendo.
No nosso pequeno
entender não faz sentido. Por que continuamos a enfrentar tantas angústias,
tantas decepções, tanta dor, tantos obstáculos? Onde encontrar respostas para
tais indagações? Eu diria dentro de nós mesmos. Fazendo uma análise de cada
problema. Assim, verificamos que muito sofrimento pode ser evitado.
Sofremos com os nossos filhos quando criamos expectativas e não as vemos satisfeitas. Colocamos nos ombros deles a responsabilidade de satisfazerem às nossas vontades sem ao menos nos preocuparmos com as necessidades deles.
Sofremos porque queremos que nossos filhos sejam da maneira que nos agrade, não da maneira que eles sabem ser. Esse seria um sofrimento evitável se pensássemos que cada um é um espírito único com bagagem própria. Não sofreríamos se ao invés de criarmos expectativas, déssemos condições para que eles seguissem o melhor caminho, satisfazendo às suas próprias necessidades e não às nossas.
Incomodamo-nos com o comportamento dos outros porque este traduz o que não queremos ver em nós ou gostaríamos de fazer e não conseguimos. Sofremos porque queremos tomar certos atalhos que só atrasariam nosso desenvolvimento. Ficamos aborrecidos e até revoltados quando traçamos para nós caminhos que queremos, mas não analisamos se é o que necessitamos.
Sentimo-nos injustiçados ao fazermos o julgamento de que pessoas menos merecedoras que nós, tenham uma vida mais feliz que a nossa, esquecendo que só Deus pode julgar e que cada um está exatamente onde merece estar. Não são os nossos olhos que podem dizer o que se passa no coração de cada um. Voltemos para dentro de nós mesmos e façamos uma análise minuciosa de nossos sentimentos. Procuremos analisar o que tanto nos incomoda e o por quê.
Saibamos pedir a Deus aquilo que seja realmente bom para nós. Bom não aos nossos olhos e sim aos olhos da Espiritualidade Maior. Sejamos menos egoístas, menos vaidosos e menos orgulhosos que muitos dos nossos sofrimentos serão evitados.
Sofremos com os nossos filhos quando criamos expectativas e não as vemos satisfeitas. Colocamos nos ombros deles a responsabilidade de satisfazerem às nossas vontades sem ao menos nos preocuparmos com as necessidades deles.
Sofremos porque queremos que nossos filhos sejam da maneira que nos agrade, não da maneira que eles sabem ser. Esse seria um sofrimento evitável se pensássemos que cada um é um espírito único com bagagem própria. Não sofreríamos se ao invés de criarmos expectativas, déssemos condições para que eles seguissem o melhor caminho, satisfazendo às suas próprias necessidades e não às nossas.
Incomodamo-nos com o comportamento dos outros porque este traduz o que não queremos ver em nós ou gostaríamos de fazer e não conseguimos. Sofremos porque queremos tomar certos atalhos que só atrasariam nosso desenvolvimento. Ficamos aborrecidos e até revoltados quando traçamos para nós caminhos que queremos, mas não analisamos se é o que necessitamos.
Sentimo-nos injustiçados ao fazermos o julgamento de que pessoas menos merecedoras que nós, tenham uma vida mais feliz que a nossa, esquecendo que só Deus pode julgar e que cada um está exatamente onde merece estar. Não são os nossos olhos que podem dizer o que se passa no coração de cada um. Voltemos para dentro de nós mesmos e façamos uma análise minuciosa de nossos sentimentos. Procuremos analisar o que tanto nos incomoda e o por quê.
Saibamos pedir a Deus aquilo que seja realmente bom para nós. Bom não aos nossos olhos e sim aos olhos da Espiritualidade Maior. Sejamos menos egoístas, menos vaidosos e menos orgulhosos que muitos dos nossos sofrimentos serão evitados.
Não nos preocupemos tanto com a construção alheia e nos concentremos
mais nos nossos próprios alicerces.
Voltemos para dentro de nós mesmos a fim de adquirirmos mais serenidade, mais confiança, mais força para que tenhamos mais condições de tirarmos as pedras colocadas em nossos caminhos e com elas construirmos uma bela escada que nos levará ao topo do equilíbrio interior.
Voltemos para dentro de nós mesmos a fim de adquirirmos mais serenidade, mais confiança, mais força para que tenhamos mais condições de tirarmos as pedras colocadas em nossos caminhos e com elas construirmos uma bela escada que nos levará ao topo do equilíbrio interior.
Deus está dentro do coração de cada um de nós. Saibamos ouvir o que Ele tem
a dizer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário