Bons
Amigos
Vibremos irradiações de amor aos desencarnados, oremos por eles, para que eles possam se equilibrar e serem assistidos espiritualmente...
Que o Pai os conceda a sua luz e a sua misericórdia!!!
Vibremos irradiações de amor aos desencarnados, oremos por eles, para que eles possam se equilibrar e serem assistidos espiritualmente...
Que o Pai os conceda a sua luz e a sua misericórdia!!!
Encostos
Uma ouvinte escreveu para o nosso programa e nos pediu que falássemos sobre encostos.
Antes de tudo, é bom esclarecer que o que vulgarmente se entende por encosto é a suposta presença de um Espírito junto a um encarnado, ou seja, um morto que se liga a um vivo a fim de perturbá-lo.
Convém que tenhamos em mente que o mundo espiritual não fica em região distante do mundo dos vivos, ao contrário, ambos se interpenetram.
Assim, os Espíritos nos percebem, assim como alguns encarnados os percebem através da faculdade mediúnica.
A reger esses dois mundos, há a Lei de afinidade ou de sintonia.
Dessa forma, é pelos pensamentos que atraímos os desencarnados e somos atraídos por eles.
Se for um familiar, um ente caro que está do lado de lá e nós o chamamos constantemente pelo pensamento, ele sente as nossas vibrações. Se forem vibrações equilibradas de carinho, afeto, saudade, ele se sentirá bem.
Todavia, se nos lembramos dele com revolta, mágoa, nós é que nos constituiremos em encosto, isto é, não lhe damos sossego no além-túmulo.
Se por outra, o chamamos para que nos auxilie e ele não se acha em condições para tanto, sentirá nosso assédio mental e sofrerá com isso.
Considerando-se, ainda, que raras são as pessoas que têm um retorno tranquilo à vida espiritual, por lhes faltar conhecimento e, sobretudo, preparo, essas são como náufragos do além, que precisam de socorro.
Isso ocorre por terem se ligado tão intensamente aos interesses materiais que, ao desencarnar não apresentam a mínima condição para reconhecer onde estão e o que lhes compete fazer, como atordoado sobrevivente de um naufrágio em ilha desconhecida.
Espíritos assim podem permanecer no próprio lar, ao lado dos familiares. Ignorando sua nova condição, solicitam ajuda e se desesperam ao sentir que não são atendidos.
Se na casa há alguém com razoável sensibilidade psíquica, passa a colher algo das angústias e inquietações do desencarnado e, não raro, sensações relacionadas com os sintomas da doença que motivou seu falecimento.
Nesse, como nos demais casos, cabe-nos o dever de ajudar. Seja fazendo uma prece, rogando a Jesus que encaminhe esse Espírito, seja vibrando com carinho em seu favor, ou simplesmente endereçando-lhe um bom pensamento.
O importante é que tenhamos sempre em mente que os ditos encostos nada mais são do que os homens e mulheres que viveram na Terra e que agora habitam o mundo dos Espíritos.
Não há razão para temê-los, nem para expulsá-los com indiferença. São nossos irmãos, rogando auxílio e compreensão.
Uma ouvinte escreveu para o nosso programa e nos pediu que falássemos sobre encostos.
Antes de tudo, é bom esclarecer que o que vulgarmente se entende por encosto é a suposta presença de um Espírito junto a um encarnado, ou seja, um morto que se liga a um vivo a fim de perturbá-lo.
Convém que tenhamos em mente que o mundo espiritual não fica em região distante do mundo dos vivos, ao contrário, ambos se interpenetram.
Assim, os Espíritos nos percebem, assim como alguns encarnados os percebem através da faculdade mediúnica.
A reger esses dois mundos, há a Lei de afinidade ou de sintonia.
Dessa forma, é pelos pensamentos que atraímos os desencarnados e somos atraídos por eles.
Se for um familiar, um ente caro que está do lado de lá e nós o chamamos constantemente pelo pensamento, ele sente as nossas vibrações. Se forem vibrações equilibradas de carinho, afeto, saudade, ele se sentirá bem.
Todavia, se nos lembramos dele com revolta, mágoa, nós é que nos constituiremos em encosto, isto é, não lhe damos sossego no além-túmulo.
Se por outra, o chamamos para que nos auxilie e ele não se acha em condições para tanto, sentirá nosso assédio mental e sofrerá com isso.
Considerando-se, ainda, que raras são as pessoas que têm um retorno tranquilo à vida espiritual, por lhes faltar conhecimento e, sobretudo, preparo, essas são como náufragos do além, que precisam de socorro.
Isso ocorre por terem se ligado tão intensamente aos interesses materiais que, ao desencarnar não apresentam a mínima condição para reconhecer onde estão e o que lhes compete fazer, como atordoado sobrevivente de um naufrágio em ilha desconhecida.
Espíritos assim podem permanecer no próprio lar, ao lado dos familiares. Ignorando sua nova condição, solicitam ajuda e se desesperam ao sentir que não são atendidos.
Se na casa há alguém com razoável sensibilidade psíquica, passa a colher algo das angústias e inquietações do desencarnado e, não raro, sensações relacionadas com os sintomas da doença que motivou seu falecimento.
Nesse, como nos demais casos, cabe-nos o dever de ajudar. Seja fazendo uma prece, rogando a Jesus que encaminhe esse Espírito, seja vibrando com carinho em seu favor, ou simplesmente endereçando-lhe um bom pensamento.
O importante é que tenhamos sempre em mente que os ditos encostos nada mais são do que os homens e mulheres que viveram na Terra e que agora habitam o mundo dos Espíritos.
Não há razão para temê-los, nem para expulsá-los com indiferença. São nossos irmãos, rogando auxílio e compreensão.
Muitos
Espíritos ficam presos no lar algemados pelas vibrações desajustadas de
familiares que não aceitam a separação.
Evitando o desespero e a inconformação estaremos ajudando os seres que amamos, na viagem de retorno à pátria espiritual.
Evitando o desespero e a inconformação estaremos ajudando os seres que amamos, na viagem de retorno à pátria espiritual.
Redação do Momento Espírita com base no cap. Presença invisível,
do livro Uma razão para viver, de Richard Simonetti.
Nenhum comentário:
Postar um comentário